Seryna era o túmulo de sua família, embora naquela manhã ainda não soubesse disso.
Diego Guerra
Aquilo Que Nós Matamos
by:
Diego GuerraR$5,90
Por conta das promessas quebradas de sua mãe, Seryna sempre ouviu que a mentira é o ninho do homem-cuco. Às vésperas de seus 16 anos e prestes a fazer seus próprios votos à deusa da floresta, a garota tenta entender as transformações de seu corpo e desvendar os mistérios do passado de sua família. O que ela não poderia imaginar é que as superstições dos aldeões não estão tão erradas.
Em “Aquilo que Nós Matamos”, o autor retorna ao cenário do Império que surgiu com a publicação de “O Teatro da Ira” e “O Gigante da Guerra”. Misturando horror e fantasia, Diego Guerra conta uma nova história sobre crescimento e transformação através de personagens simples que acabam presos em algo muito maior do que si. Uma fantasia sombria sobre os monstros que sobrevivem em nós através da culpa.
FrancyleneJornalista e co-fundadora do site MaisQINerds
" Uma trama impiedosa e crível, evidenciando o que há de pior nos seres humanos. "
Phelipe PompilioColunista do Leitores Vigaristas
" Os personagens criados por Diego Guerra muitas vezes beiram a realidade em suas ações. O desenvolvimento dos principais e a inserção de novos durante a trama é um ponto muito forte. Impossível não comparar nossos atos com os atos dos personagens que encenam O Teatro da Ira. "
Ana Patrícia NobreColunista do ImaginAtivaMente
" Krulgar, Thalla, KHirk, Evhin, Thamos, Círius, Dhommas, Geram uma mistura entre ficção e realidade tão intensa, que fica impossível não se identificar com eles; confesso que vi um pouco de mim em cada um. E você também vai se ver neles. "
Renan BarcellosColunista d'O Vicio
" Teatro da Ira é uma obra centrada em seus personagens. E nesse ponto, Diego Guerra fez um excelente trabalho. Os protagonistas sõa muito bem desenvolvidos e os coadjuvantes são bastante carismáticos. "
Carlos RochaEditor do Selo Multiverso
" Um livro de fantasia épica bem construído, com alguns personagens interessantes, uma trama bacana, construção de mundo que evita um pouco os pontos comuns do gênero e que é uma obra notável considerando o cenário do gênero no Brasil. Fica minha recomendação. "
Carlos RochaEditor do Selo Multiverso
" Um livro de fantasia épica bem construído, com alguns personagens interessantes, uma trama bacana, construção de mundo que evita um pouco os pontos comuns do gênero e que é uma obra notável considerando o cenário do gênero no Brasil. Fica minha recomendação. "
Fernando TaverneiroResenhista d'A Taverna
" Tendo como pontos fortes a tensão crescente, uma trama bem intrincada com arcos de personagens se chocando e ainda um mundo de alta fantasia surpreendentemente orgânico, esse é um livro altamente recomendado. "
Matheus Fellipecolunista d'O leitor noturno
" O Teatro da Ira, primeiro livro da série Chamas do Império, é a centelha que inicia um grande incêndio, o portão de entrada para um novo mundo de culturas e mitologias. O Império de Karis está ruindo e uma grande batalha se inicia. "
Paulo Vinícius F. SantosEditor do Ficções Humanas
" Diego Guerra consegue passar em suas páginas uma ode à dor e ao sofrimento. Entretanto, as palavras com as quais ele tece suas descrições são belamente encadeadas. É aquela escrita belamente perversa, que te encanta em seu aspecto mais sombrio. "
Vagner StefanelloColunista do Desbravando Livros
" Uma escrita direta, sem enrolação, misturando momentos de ação pura e ferrenhas intrigas políticas, indicado para os leitores que são fãs d'As Crônicas de Gelo e Fogo e da trilogia A Primeira Lei. "
About author
Diego GuerraStyle: FANTASIA, FICÇÃO CIENTIFICA, HORRORDiego Guerra é formado em Produção Editorial pela Anhembi Morumbi e em roteiro pela Academia Internacional de Cinema. Trabalha como designer e é fã de literatura fantástica e romances históricos. Passou os últimos quinze anos escondendo suas obras nas gavetas, mas resolveu que já estava pronto para contar suas aventuras. Autor do Teatro da Ira, A Lenda do Mastim Demônio, O Gigante da Guerra, além de diversos contos para antologias e artigos sobre literatura fantástica e dicas de escrita criativa.
“Nós chegamos a esse mundo chorando e chutando, sujos de sangue e cobertos de cólera. Somos uma violência que se pacifica com a idade e que morre engasgada na própria culpa. Os deuses nos assistem com ódio e pena.”
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