Em “Aquilo que Nós Matamos”, Diego Guerra retorna ao cenário do Império que surgiu com a publicação de “O Teatro da Ira” e “O Gigante da Guerra”. Misturando horror e fantasia, o autor conta uma nova história, sobre crescimento e transformação, através de personagens simples que acabam presos em algo muito maior do que si. Uma fantasia sombria sobre os monstros que sobrevivem em nós através da culpa.
Por causa das promessas quebradas de sua mãe, Seryna sempre ouviu que a mentira é o ninho do homem-cuco. Às vésperas dos seus 16 anos, prestes a fazer seus próprios votos à deusa da floresta, a garota tenta entender as transformações de seu corpo e desvendar os mistérios do passado de sua família. O que ela não podia imaginar é que as superstições não estão tão erradas.
Em “Aquilo que Nós Matamos”, o autor retorna ao cenário do Império que surgiu com a publicação de “O Teatro da Ira” e “O Gigante da Guerra”. Misturando horror e fantasia, Diego Guerra conta uma nova história, sobre crescimento e transformação, através de personagens simples que acabam presos em algo muito maior do que si. Uma fantasia sombria sobre os monstros que sobrevivem em nós através da culpa.
Nesta antologia organizada por Ana Lúcia Merege, Diego Guerra, conta a sua própria versão da história da casa de doces e da bruxa que vive na floresta. Uma história para quem gosta de contos de pós-terror: A casa é a fome do mundo.
Rogério Saladino – Jornalista, editor e escritor
Contos de fadas sempre foram sombrios. Tanto os anônimos, transmitidos por gerações até se fixar em registros como os de Perrault e dos Irmãos Grimm, quanto os autorais, como os de Andersen e da Madame d´Aulnoy, levavam seus protagonistas a enfrentar perigos, a conhecer a traição e o abandono, a presenciar violência e crueldade. Mesmo as histórias com final feliz podiam ser perturbadoras – e assim dialogavam com os medos e angústias de seus leitores, dando-lhes forças para vencer os desafios do mundo real.
Versões recentes procuraram suavizá-los, retirando os elementos assustadores, incluindo canções divertidas e animais falantes. No entanto, há quem prefira o retorno às origens, como provam os autores desta coletânea: cada qual a sua maneira, revisitaram contos de fadas para criar narrativas que revelassem seu lado sombrio. Com Ana Lúcia Merege como guia e desbravadora, adentraram o ar misterioso das matas os autores Allana Dilene, Oscar Nestarez, Carol Mancini, Liège Báccaro Toledo e Diego Guerra. O resultado é um mosaico que vai do gótico ao moderno, da Rússia medieval ao Brasil contemporâneo, de um desfecho horripilante a uma vingança tão saborosa quanto cruel.
Em Contos de Fadas Sombrios, caminhe por bosques antigos, de árvores retorcidas, habitados por bruxas e lobos. Entre na floresta das histórias herdadas de nossos antepassados e da qual, vencidos os medos, sairemos mais fortes do que nunca.
Explore a faceta mais sinistra do Povo Pequeno em Duendes – contos sombrios de reinos invisíveis, organizado e com um conto de Ana Lúcia Merege, especialista em literatura fantástica e autora de O Castelo das Águias.
É nos reinos mais belos que habitam os seres mais traiçoeiros
O Reino Invisível sempre esteve perto de nós. Além dos círculos de pedra, no coração das florestas e em dimensões escondidas por frágeis barreiras, uma raça muito antiga nos espreita com olhos cheios de paixão, curiosidade e sabedoria – mas também inveja e maldade. Os duendes vivem em um universo cruel e violento, repleto de traição, vingança e crianças roubadas. E basta nos lembrarmos das histórias que os mais velhos contam para saber que eles não são as criaturinhas adoráveis mostradas nos modernos livros infantis.
Explore a faceta mais sinistra do Povo Pequeno em Duendes – contos sombrios de reinos invisíveis, organizado e com um conto de Ana Lúcia Merege, especialista em literatura fantástica e autora de O Castelo das Águias.
Os autores Diego Guerra, Isa Prospero, Luiz Felipe Vasques, Daniel Folador Rossi, Cristina Pezel, Aya Imaeda, Sid Castro, Silas Chosen, Simone Saueressig e Eduardo Kasse percorrerão os caminhos do terror e da fantasia, viajando pelos mitos das culturas eslava, japonesa e latino-americana. Então retornarão para o mundo contemporâneo, mas nele o povo feérico também habita. Nenhum lugar é seguro.
Portanto, muito cuidado ao passar por um círculo de pedras, e não se esqueça de deixar uma oferenda diante do fogão. Abra este livro com cuidado. Em cada página, os duendes estão à espera, prontos para encantar os incautos e arrastá-los para a escuridão dos seus reinos mágicos.
Nesta antologia organizada por Eduardo Kasse, Diego Guerra, Ana Lúcia Merege e Aya Imaeda visitam o universo dos Vikings. São quatro histórias com os navegantes nórdicos. Diego Guerra apresenta Kåre, o viking negro e sua mãe Yrsa, a capitã do Donzela das Ondas, que enfrentam um perigo sobrenatural no território de Córdoba.
Navegue por incríveis histórias através de palavras inspiradas.
Quando as pessoas aprenderam a falar, começaram a contar e a cantar histórias sobre o mundo ao seu redor. Reuniam-se em volta da fogueira e louvavam as forças da natureza, os Deuses e seus feitos memoráveis. Relembravam seus atos heroicos com tensão e emoção e suas desastrosas falhas com jocosidades que faziam rir até a barriga doer.
Na cultura nórdica os skalds eram os guardiões das histórias e as recitavam com desenvoltura, inspirados pelo Deus Bragi, o poeta de Asgard. Suas palavras sinuosas (venenosas, quando preciso) prendiam a atenção de quem as ouvia e lhes garantia bons punhados de prata e ouro.
Em Vikings: nas palavras dos skalds, prepare-se para ouvir narrativas de notáveis almas que o levarão a um mundo distante. Thóra, uma queijeira órfã que encontrou seres míticos; Ulfhild, uma intrépida guerreira em busca de um inestimável tesouro escondido por Loki; Kåre, o viking negro, que junto de sua mãe enfrentará um mal desconhecido e antigo nas terras de Córdoba; e Torgils, um homem que para muitos é apenas um louco, mas para outros é um sábio que ainda fala com os Deuses. Organizada e com participação de Eduardo Kasse (Saga Vikings), as palavras de Ana Lúcia Merege, Aya Imaeda e Diego Guerra poderão ser saboreadas com cerveja, javali assado e ótimos queijos. Viaje com esses vikings que ganharam a imortalidade pelos versos dos skalds.
Skål!!!!
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