15 conselhos de grandes mestres da literatura
On July 19, 2013 | 0 Comments
- Mintam sempre. (Juan Carlos Onetti)
- Elimine toda palavra supérflua. (Ernest Hemingway)
- Uma coisa é uma história longa e outra é uma história alongada. (Gabriel García Márquez)
- Antes de segurar a caneta, é preciso saber exatamente como se expressaria de viva voz o que se tem que dizer. Escrever deve ser apenas uma imitação. (Friedrich Nietzsche)
- Não sacrifiquem a sinceridade literária por nada. Nem a política, nem o triunfo. Escrevam sempre para esse outro, silencioso e implacável, que levamos conosco e não é possível enganar. (Juan Carlos Onetti)
- Use frases curtas. Use parágrafos de abertura curtos. Use seu idioma de maneira vigorosa. (Ernest Hemingway)
- Não force o leitor a ler uma frase novamente para compreender seu sentido. (Gabriel García Márquez)
- O escritor está longe de possuir todos os meios do orador. Deve, pois, inspirar-se em uma forma de discurso expressiva. O resultado escrito, de qualquer modo, aparecerá mais apagado que seu modelo. (Friedrich Nietzsche)
- Não escrevam jamais pensando na crítica, nos amigos ou parentes, na doce noiva ou esposa. Nem sequer no leitor hipotético. (Juan Carlos Onetti)
- Evite o uso de adjetivos, especialmente os extravagantes, como “esplêndido”, “deslumbrante”, “grandioso”, “magnífico”, “suntuoso”. (Ernest Hemingway)
- Se você se aborrece escrevendo, o leitor se aborrece lendo. (Gabriel García Márquez)
- A riqueza da vida se traduz na riqueza dos gestos. É preciso aprender a considerar tudo como um gesto: a longitude e a pausa das frases, a pontuação, as respirações; também a escolha das palavras e a sucessão dos argumentos. (Friedrich Nietzsche)
- Não se limitem a ler os livros já consagrados. Proust e Joyce foram depreciados quando mostraram o nariz. Hoje são gênios. (Juan Carlos Onetti)
- O final de uma história deve ser escrito quando você ainda estiver na metade. (Gabriel García Márquez)
- O tato do bom prosador na escolha de seus meios consiste em aproximar-se da poesia até roçá-la, mas sem ultrapassar jamais o limite que a separa. (Friedrich Nietzsche)
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