Em “Aquilo que Nós Matamos”, Diego Guerra retorna ao cenário do Império que surgiu com a publicação de “O Teatro da Ira” e “O Gigante da Guerra”. Misturando horror e fantasia, o autor conta uma nova história, sobre crescimento e transformação, através de personagens simples que acabam presos em algo muito maior do que si. Uma fantasia sombria sobre os monstros que sobrevivem em nós através da culpa.
Por causa das promessas quebradas de sua mãe, Seryna sempre ouviu que a mentira é o ninho do homem-cuco. Às vésperas dos seus 16 anos, prestes a fazer seus próprios votos à deusa da floresta, a garota tenta entender as transformações de seu corpo e desvendar os mistérios do passado de sua família. O que ela não podia imaginar é que as superstições não estão tão erradas.
Em “Aquilo que Nós Matamos”, o autor retorna ao cenário do Império que surgiu com a publicação de “O Teatro da Ira” e “O Gigante da Guerra”. Misturando horror e fantasia, Diego Guerra conta uma nova história, sobre crescimento e transformação, através de personagens simples que acabam presos em algo muito maior do que si. Uma fantasia sombria sobre os monstros que sobrevivem em nós através da culpa.
O gigante da guerra é uma história para quem não teme nem o monstro que existe nas sombras do templo sob a colina, nem o julgamento dos deuses; que fala sobre amizade e dor, guiada pela voz dos mais fracos, as vítimas, aqueles que morrem e desaparecem sem nome no meio das grandes aventuras, retratando uma luta desesperada para não sucumbir a própria crueldade.
Depois de décadas de uma guerra sem fim contra a rebelião de escravos, o Imperador lança mão de seu último esforço, recrutando os homens do campo para lutar sua guerra e entregando o Império a fome e a miséria.Lenna e Ward ainda são crianças quando assistem seu pai partir para a batalha, deixando-os com a dura tarefa de cuidar das terras da família, mas os rigores do trabalho na lavoura e a luta contra a fome constante, os obrigam a crescer rapidamente, tomando decisões que põe a prova o que julgam como certo.Na tentativa de proteger sua família e sobreviver a violência do mundo, são obrigados a questionar cada passo em seu caminho, tentando decidir qual é o limite aceitável para proteger aquilo que se ama. Uma tarefa que se torna ainda mais complexa quando um gigante é encontrado ferido em suas terras depois de desertar do exército imperial.Enquanto Lenna luta para fazer o que é certo colocando em risco tudo pelo que seu pai está lutando, Ward leva suas responsabilidades ao extremo, sem medir sacrifícios em nome de antigas promessas.O gigante da guerra é uma história para quem não teme nem o monstro que existe nas sombras do templo sob a colina, nem o julgamento dos deuses; que fala sobre amizade e dor, guiada pela voz dos mais fracos, as vítimas, aqueles que morrem e desaparecem sem nome no meio das grandes aventuras, retratando uma luta desesperada para não sucumbir a própria crueldade.
Jhomm Krulgar é um ninguém. Um rato de estrada. Um cachorro vadio. Um mastim demoníaco. Sua espada está a venda para qualquer um com moedas no bolso e objetivos escusos. Quando uma garota surge prometendo a riqueza de um rei e a realização dos seus desejos de vingança, ele nem imagina que está prestes a se envolver em um dos mais perigosos jogos políticos de sua era.
Agora, ele e Khirk, seu companheiro silencioso, membro de uma antiga raça escrava, partem para o Sul, onde tentarão impedir os rebeldes separatistas de tomar a coroa da maior cidade do Império de Karis. Encontrarão em seu caminho um Magistrado em missão de paz e um mago ilusionista prestes a realizar o maior espetáculo da sua vida.
O Teatro da Ira, primeiro romance da série Chamas do Império, de Diego Guerra, é uma viagem fantástica onde criaturas místicas e soldados comuns lutam lado a lado nas paredes de escudo, implorando pela própria vida e alimentando as fogueiras da morte para fazer valer as vontades de reis e nobres.
Enquanto Krulgar busca cegamente a sua vingança, não faz ideia de que se tornou apenas mais um dos personagens sombrios deste Teatro da Ira.
Jhomm Krulgar é um ninguém. Um rato de estrada. Um cachorro vadio. Um mastim demoníaco. Sua espada está a venda para qualquer um com moedas no bolso e objetivos escusos. Quando uma garota surge prometendo a riqueza de um rei e a realização dos seus desejos de vingança, ele nem imagina que está prestes a se envolver em um dos mais perigosos jogos políticos de sua era.
Agora, ele e Khirk, seu companheiro silencioso, membro de uma antiga raça escrava, partem para o Sul, onde tentarão impedir os rebeldes separatistas de tomar a coroa da maior cidade do Império de Karis. Encontrarão em seu caminho um Magistrado em missão de paz e um mago ilusionista prestes a realizar o maior espetáculo da sua vida.
O Teatro da Ira, primeiro romance da série Chamas do Império, de Diego Guerra, é uma viagem fantástica onde criaturas místicas e soldados comuns lutam lado a lado nas paredes de escudo, implorando pela própria vida e alimentando as fogueiras da morte para fazer valer as vontades de reis e nobres.
Enquanto Krulgar busca cegamente a sua vingança, não faz ideia de que se tornou apenas mais um dos personagens sombrios deste Teatro da Ira.
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