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Weight | 10 g |
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Dimensions | 14 × 10,5 cm |
Contos Postais é uma série de ficções relâmpago, contos extremamente curtos, escritos e ilustrados por Diego Guerra. Originalmente distribuídos como recompensa para os apoiadores do catarse, agora estão disponíveis para todos. Os cartões vão em um envelope selado com cera e são acompanhados por um agradecimento a mão escrito pelo autor.
O ovo, é um conto sobre os segredos que as crianças escondem dos pais.
R$5,00
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Publisher: Gazeta Ordinária
Publish Date: 2020
Page Count: 2
Weight | 10 g |
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Dimensions | 14 × 10,5 cm |
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É nos reinos mais belos que habitam os seres mais traiçoeiros
O Reino Invisível sempre esteve perto de nós. Além dos círculos de pedra, no coração das florestas e em dimensões escondidas por frágeis barreiras, uma raça muito antiga nos espreita com olhos cheios de paixão, curiosidade e sabedoria – mas também inveja e maldade. Os duendes vivem em um universo cruel e violento, repleto de traição, vingança e crianças roubadas. E basta nos lembrarmos das histórias que os mais velhos contam para saber que eles não são as criaturinhas adoráveis mostradas nos modernos livros infantis.
Explore a faceta mais sinistra do Povo Pequeno em Duendes – contos sombrios de reinos invisíveis, organizado e com um conto de Ana Lúcia Merege, especialista em literatura fantástica e autora de O Castelo das Águias.
Os autores Diego Guerra, Isa Prospero, Luiz Felipe Vasques, Daniel Folador Rossi, Cristina Pezel, Aya Imaeda, Sid Castro, Silas Chosen, Simone Saueressig e Eduardo Kasse percorrerão os caminhos do terror e da fantasia, viajando pelos mitos das culturas eslava, japonesa e latino-americana. Então retornarão para o mundo contemporâneo, mas nele o povo feérico também habita. Nenhum lugar é seguro.
Portanto, muito cuidado ao passar por um círculo de pedras, e não se esqueça de deixar uma oferenda diante do fogão. Abra este livro com cuidado. Em cada página, os duendes estão à espera, prontos para encantar os incautos e arrastá-los para a escuridão dos seus reinos mágicos.
Para o irmão Belic o primeiro ano do reinado de Arteen II não foi apenas marcado pelo fim da guerra que libertou os escravos, nem pelo frio, fome ou pela onda de homens desesperados usando de violência para sobreviver. Quando se lembra daquele inverno que varreu a aldeia, tudo o que lhe vem a mente é o choro desesperado de uma criança que havia acabado de vencer a morte. Belic nunca se esqueceu daquele dia, nem daquela criança e sua jornada de violência. Todos os anos, quando o festival das máscaras chega a sua aldeia, Belic se prepara para contar a história de Mastim, o garoto cão, o bastardo de Krul, o mercenário sanguinário que um dia seria conhecido como Jhomm, mas que antes disso era mais animal do que homem. Essa é a única história que as pessoas se importam em ouvir, trágica e cruel, como só a verdade pode ser.
Assim começa a lenda do mastim demônio.
Jhomm Krulgar é um ninguém. Um rato de estrada. Um cachorro vadio. Um mastim demoníaco. Sua espada está a venda para qualquer um com moedas no bolso e objetivos escusos. Quando uma garota surge prometendo a riqueza de um rei e a realização dos seus desejos de vingança, ele nem imagina que está prestes a se envolver em um dos mais perigosos jogos políticos de sua era.
Agora, ele e Khirk, seu companheiro silencioso, membro de uma antiga raça escrava, partem para o Sul, onde tentarão impedir os rebeldes separatistas de tomar a coroa da maior cidade do Império de Karis. Encontrarão em seu caminho um Magistrado em missão de paz e um mago ilusionista prestes a realizar o maior espetáculo da sua vida.
O Teatro da Ira, primeiro romance da série Chamas do Império, de Diego Guerra, é uma viagem fantástica onde criaturas místicas e soldados comuns lutam lado a lado nas paredes de escudo, implorando pela própria vida e alimentando as fogueiras da morte para fazer valer as vontades de reis e nobres.
Enquanto Krulgar busca cegamente a sua vingança, não faz ideia de que se tornou apenas mais um dos personagens sombrios deste Teatro da Ira.
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