Additional information
Weight | 10 g |
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Dimensions | 14 × 10,5 cm |
Contos Postais é uma série de ficções relâmpago, contos extremamente curtos, escritos e ilustrados por Diego Guerra. Originalmente distribuídos como recompensa para os apoiadores do catarse, agora estão disponíveis para todos. Os cartões vão em um envelope selado com cera e são acompanhados por um agradecimento a mão escrito pelo autor.
No conto desta primeira edição, vamos investigar as profundezas da criação literária, os monstros que escondemos de nós mesmos.
R$5,00
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Publisher: Gazeta Ordinária
Publish Date: 2020
Page Count: 2
Weight | 10 g |
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Dimensions | 14 × 10,5 cm |
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Navegue por incríveis histórias através de palavras inspiradas.
Quando as pessoas aprenderam a falar, começaram a contar e a cantar histórias sobre o mundo ao seu redor. Reuniam-se em volta da fogueira e louvavam as forças da natureza, os Deuses e seus feitos memoráveis. Relembravam seus atos heroicos com tensão e emoção e suas desastrosas falhas com jocosidades que faziam rir até a barriga doer.
Na cultura nórdica os skalds eram os guardiões das histórias e as recitavam com desenvoltura, inspirados pelo Deus Bragi, o poeta de Asgard. Suas palavras sinuosas (venenosas, quando preciso) prendiam a atenção de quem as ouvia e lhes garantia bons punhados de prata e ouro.
Em Vikings: nas palavras dos skalds, prepare-se para ouvir narrativas de notáveis almas que o levarão a um mundo distante. Thóra, uma queijeira órfã que encontrou seres míticos; Ulfhild, uma intrépida guerreira em busca de um inestimável tesouro escondido por Loki; Kåre, o viking negro, que junto de sua mãe enfrentará um mal desconhecido e antigo nas terras de Córdoba; e Torgils, um homem que para muitos é apenas um louco, mas para outros é um sábio que ainda fala com os Deuses. Organizada e com participação de Eduardo Kasse (Saga Vikings), as palavras de Ana Lúcia Merege, Aya Imaeda e Diego Guerra poderão ser saboreadas com cerveja, javali assado e ótimos queijos. Viaje com esses vikings que ganharam a imortalidade pelos versos dos skalds.
Skål!!!!
É nos reinos mais belos que habitam os seres mais traiçoeiros
O Reino Invisível sempre esteve perto de nós. Além dos círculos de pedra, no coração das florestas e em dimensões escondidas por frágeis barreiras, uma raça muito antiga nos espreita com olhos cheios de paixão, curiosidade e sabedoria – mas também inveja e maldade. Os duendes vivem em um universo cruel e violento, repleto de traição, vingança e crianças roubadas. E basta nos lembrarmos das histórias que os mais velhos contam para saber que eles não são as criaturinhas adoráveis mostradas nos modernos livros infantis.
Explore a faceta mais sinistra do Povo Pequeno em Duendes – contos sombrios de reinos invisíveis, organizado e com um conto de Ana Lúcia Merege, especialista em literatura fantástica e autora de O Castelo das Águias.
Os autores Diego Guerra, Isa Prospero, Luiz Felipe Vasques, Daniel Folador Rossi, Cristina Pezel, Aya Imaeda, Sid Castro, Silas Chosen, Simone Saueressig e Eduardo Kasse percorrerão os caminhos do terror e da fantasia, viajando pelos mitos das culturas eslava, japonesa e latino-americana. Então retornarão para o mundo contemporâneo, mas nele o povo feérico também habita. Nenhum lugar é seguro.
Portanto, muito cuidado ao passar por um círculo de pedras, e não se esqueça de deixar uma oferenda diante do fogão. Abra este livro com cuidado. Em cada página, os duendes estão à espera, prontos para encantar os incautos e arrastá-los para a escuridão dos seus reinos mágicos.
Para o irmão Belic o primeiro ano do reinado de Arteen II não foi apenas marcado pelo fim da guerra que libertou os escravos, nem pelo frio, fome ou pela onda de homens desesperados usando de violência para sobreviver. Quando se lembra daquele inverno que varreu a aldeia, tudo o que lhe vem a mente é o choro desesperado de uma criança que havia acabado de vencer a morte. Belic nunca se esqueceu daquele dia, nem daquela criança e sua jornada de violência. Todos os anos, quando o festival das máscaras chega a sua aldeia, Belic se prepara para contar a história de Mastim, o garoto cão, o bastardo de Krul, o mercenário sanguinário que um dia seria conhecido como Jhomm, mas que antes disso era mais animal do que homem. Essa é a única história que as pessoas se importam em ouvir, trágica e cruel, como só a verdade pode ser.
Assim começa a lenda do mastim demônio.
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